quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

2009: UMA ODISSÉIA NA TERRA

Depois do período de abandono ao meu pseudo-blog (como foi difícil para remover as teias de aranha daqui), estou de volta (adeus preguiça... como se isso fosse mudar a vida de alguém). Contudo, todavia, entretanto (ou qualquer advérbio do gosto do freguês), lá vamos nós para mais um ano, como diria Guilherme Arantes, da mais louca alegria que se possa imaginar... assim espero (amos).
Em primeiro lugar, tentarei falar sobre algo que, seguramente, ninguém gostaria que acontecesse, mas a tendência é de que torne-se algo mais intenso: a "treta" interminável entre israelenses e palestinos. Não dá para apontar com dedos (de urologista) os culpados pelo derramamento de sangue por motivos absurdamente gloriosos: a ocupação (!) da Faixa de Gaza, o Rio de Janeiro (sem desmerecer ao estado, "pelamordeDeus"!) do Oriente Médio... se bem que os "presuntos" dominam aquelas bandas.
Espero não ser taxado, acusado, torturado ou preso pela CIA (Caçadores de Inconvenientes aos Americanos) por anti-semitismo, até porque todos nós, independentemente de etnia, crença religiosa, condição social etc etc c tal, temos (?) os mesmos direitos e deveres, mas os palestinos não são estes monstros que estouram até pensamento que a opinião pública (=estadunidense) nos faz engolir goela abaixo; tampouco os israelenses são as "vítimas" que aparentam ser. Há mentes brilhantes e, simultaneamente, espíritos-de-porcos notórios dos dois lados, e as coisas não são exatamente como aparentam ser... basta ver tudo isso por outro ângulo. Para encerrar, me lembrei de uma citação dada pelo mestre do teatro Augusto Boal (quem quiser saber mais sobre o cara, pergunte ao Sr. Google) um dia desses, no Canal Brasil, sobre o caso dos "sapatos voadores" no Iraque: um ato violento não é justificável, mas será que a vítima deste ato não foi violenta com o agressor em outro momento?
Outra novidade para o "ano novo": as mudanças outorgadas no idioma do Manoel (ora pois!). Não me lembro de todas as regras (não sou intelectual para decorá-las... se bem que eu terei de fazê-lo), mas a que mais me chamou a atenção foi a extinção do trema... já não mais haverá quem tema pelo trema (esse trocadilho foi sofrível, confesso). Pelo menos teremos dois anos para nos adaptarmos... e qual a razão disso tudo? Tentativa de unificar o idioma em todos os países nos quais o português é o idioma oficial (as piadas do Manoel estão com os dias contados... snif).
Além disso, há os clichês de todo início de ano: dietas que são abandonadas no dia 2 (de janeiro), promessas que serão esquecidas após o carnaval, balanço de metas (na maioria das vezes, inalcançáveis), que será revisado na última semana de dezembro, isso se o for realmente... além do arsenal de superstições típico desta época (quem não tiver nenhuma suprestição que atire a primeira pedra).
E expectativas? Independetemente de serem tangíveis ou viajandonas, quais serão para este ano? Algumas são de anseio comum, como o "aperto de mãos" irrevogável entre israelenses e palestinos (ou seja, respeito mútuo... principalmente por parte dos "manos" de Israel), a adesão dos Estados Unidos ao Protocolo de Kyoto (tomara que Obama o faça) e o abandono por parte de grileiros, posseiros e FDPs em geral ao ideal insano da cultura de gado amazônico, a classificação do Brasil à Copa da terra de Mandela... além de os prefeitos e vereadores executem suas respectivas gestões como eles TÊM de fazer, visando ao bem-estar da população e de maneira ética...
Enfim, dejeso um ano freudástico a todos os leitores (como se houvesse algum), no qual o bom-senso e a paz predominem... e lá vamos nós para mais uma odisséia: o ano de 2009. Hasta luego!

Um comentário:

Patrícia disse...

olha só... resolveu criar umas crônicas de sua vida, rsrsrsrs!!

Legal o blog... se der passa no meu dps... vou atualizar ele mais durante a semana pq falta mta coisa ainda!! http://patymaru.blog.uol.com.br

bjo té amanha