sábado, 29 de novembro de 2008

Mallu Mulher(zinha)

Na última semana, o assunto da vez em mesas de bar e entre indies, teens e a galera descolada em geral foi o início do relacionamento entre Marcelo Camelo, ex-Los Hermanos, e Mallu Magalhães, promessa do Folk, Indie ou qualquer outro rótulo da (tão querida) Indústria Fonográfica que você quiser utilizar.
O motivo de debates acalorados sobre o namoro: Camelo tem 30 anos (está em vias de assoprar 31 velas) e Mallu, 16. Para vocês terem uma idéia, a expressão "mallu camelo" bombou em sites de busca (não farei propaganda alguma sobre aquele site no qual todos buscam por informações... e será que essa expressão baterá o recorde de buscas pelo nome "britney"?). Além disso, havia uma porrada de fóruns e de comentários em blogs sobre esse fato... dava até para notar o uso da expressão "semi pedofilia". Será verdade? "Semi pedofilia"? Ponderemos...
De acordo com o artigo nº (não sei... talvez eu peça ajuda aos universitários do curso de Direito), o relacionamento entre uma pessoa que já tenha atingido a maioridade civil e uma pessoa maior de 16 anos não é considerado pedofilia. Então, um peso a menos nas costas do Camelo (sem trocadilhos). Vale lembrar que a garota Mallu, famosa pelo hit "Tchubaruba" e pela música do comercial de uma operadora de telefonia celular (não me recordo do nome dessa canção), já havia tido caso com Ned Flan... digo, Nelson Flanders, 22 anos, vocal da banda Folk/Indie/o-que-tu-quiseres Vanguart.
O único "entrave" judicial ao relacionamento de ambos é o fato de Mallu, por ainda não ter atingido sua maioridade civil, ter de perguntar "Papai, posso viajar com Marcelo e dormir no mesmo quarto que ele?". Segundo o que a legislação civil prevê (peço desculpas caso a nomenclatura estiver errada), a solução seria emancipar a guria... ou seja, Mallu passaria a ser "senhora de si".
Agora me recordei sobre o caso do cantor norte-americano Jerry Lee Lewis que, quando tinha 23 anos, casou-se com a prima Myra Gail Brown, então com 14. Como naquela época o conservadorismo ainda imperava, a rejeição por parte do público ao cara foi tão grande que tanto sua carreira como sua vida nunca mais foram as mesmas. Obviamente não serei leviano para fazer comparações entre casos (apesar de análogos) ocorridos em épocas completamente diferentes, em uma porrada de aspectos... mas, ainda assim, a diferença etária entre Mallu e Marcelo deixou muita gente estarrecido.
Sem falso moralismo e sem fazer julgamento de valor (tentarei não fazê-lo), vamos ao que interessa: Mallu já declarou que está "loucamente apaixonada" pelo hermano e, bem ou mal, ela mostra-se consciente sobre sua decisão. Outra coisa: em outro caso análogo, só que entre um garoto da mesma idade de Mallu e uma mulher na mesma situação de Camelo, a discussão seria tão acalorada como podemos ver agora? Somente a consciência de cada indivíduo integrante de nossa sociedade poderá responder...
Moral da história: não importa qual seja a raça, religião, classe social, idade (desde que não desafie aos limites legais), o que importa é que ambas as partes sintam-se bem e se amem. No caso de Mallu Magalhães e de Marcelo Camelo não há nada de errado... desde que o nome da filha deles NÃO seja Anna Júlia, é claro.

sábado, 22 de novembro de 2008

Vestibular (que não é o) da vida

Amanhã, 23, será realizada a primeira fase da Fuvest, vestibular que define vagas para estudantes na USP (Universidade de São Paulo), uma das maiores universidades do Brasil. Neste ano, mais de 138 mil pessoas participarão da prova.

Como muitos sabem, uma porrada de pessoas passam o ano inteiro estudando em cursinhos pré-vestibulares e, à medida em que a data do "facão" se aproxima, vêm de brinde a apreensão, a angústia, o medo e o desespero - enfim, tudo o que atrapalha emocionalmente o candidato. Num efeito "bola de neve dos infernos", surgem também fórmulas (supostamente) milagrosas para se dar bem no vestibular e que, em sua maioria, fazem tudo menos ajudar à pessoa.

Muitos professores de cursinho dizem que o que o "mano" teve de aprender foi assimilado com o decorrer da época preparatória e, obviamente, os dias próximos são para "esfriar a cabeça": passar boa parte do tempo com os familiares ou com a mulher, sair para respirar (ar puro em Sampa é difícil, mas não custa nada tentar), ouvir Los Hermanos (ou alguma música que te deixe tranquilo)... todavia, não é raro ver pessoas visivelmente ansiosas tentando decorar fórmulas de Física minutos antes da prova.

Agora, por que tanta gente se sente pressionada para passar no vestibular? Em primeiro lugar, a associação entre ser bem-sucedido no vestibular e na vida é intrínseca e, como resultado de uma equação de Baskhara, a pressão exercida por (alguns) professores, pais e, até mesmo, amigos contribuem para que o candidato sinta-se na "obrigação" moral (?) de ser aprovado... e a depressão, oriunda das sensações de impotência e de (pasmem) incompetência, é a cereja nesse bolo de massacre mental (confesso que estive à beira de tal quando passei por essa fase mas, no meu caso, eu mesmo me obrigava a ser aprovado - de cara... sorte que consegui ficar desencanado a tempo).

Como se isso não bastasse, há um brinde na parceria pressão-aprovação: a obrigatoriedade de definir "o que você quer ser na vida, meu filho!". Essa parte é um pouco mais complicada pois, além de forçar a pessoa (o jovem) a decidir qual o caminho a ser seguido, profissionalmente falando, induz (ou condiciona mesmo) a essa pessoa a tomar uma decisão equivocada. É extremamente interessante que o guri já tenha em mente o que fazer em sua vida pero (ô portunholzinho de m...!) forçá-lo a se decidir antecipadamente acaba sendo um tanto temerário. Alguns indivíduos já o fazem antes mesmo dessa fase, contudo, como diz o senso comum, há pessoas e há pessoas... outros demoram a escolher por uma série de fatores: insegurança e a incerteza - ligada à anterior - estão, na maioria dos casos, conectadas a essa demora. Há o "complexo do hippie" (sem desmerecer à classe), no qual a pessoa não importa-se com o futuro... aí, para lidar com essa parte é mais complicada (um testezinho vocacional e uma conversa mais veemente ajudariam).

Ou seja, a escolha de um curso (lê-se profissão) não é algo tão simples como trocar de camiseta: é uma decisão que decidirá o futuro de uma vida. Essa não é uma verdade absoluta (até porque nenha verdade é inquestionável) mas uma maneira viável de fazê-la é vivendo... as experiências que alguém tem em sua vida serão muito importantes para a formação do caráter do "mano"... e para a definição de sua diretriz profissional.

Como diria John Lennon, let it be (deixe rolar...).

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Mundo em preto e branco

Recentemente, o Seade/Dieese, instituto voltado a pesquisas socioeconômicas, divulgou estudo no qual pôde-se observar que, em média, a renda de uma pessoa negra é metade da renda de uma pessoa não-negra. Nela, aspectos como o grau de escolaridade e, até mesmo (pasmem!), questões hierárquicas, foram abordados. Um dos tópicos mais, digamos, polêmicos desta pesquisa referiu-se ao fato de pessoas negras (afro e pardos) não conseguirem subir na pirâmide hierárquica em virtude, provavelmente, do preconceito.
Agora, uma pergunta: vivemos realmente em uma sociedade na qual, de acordo com a Constituição de 1988, todas as pessoas são iguais, independentemente de sexo, religião, etnia, condição social e (tema recorrente em dias atuais) opção sexual? Ou estamos num Estado no qual, como o escritor George Orwell retratou em "A revolução dos bichos", "uns são mais iguais do que outros"? Ou, ainda, vivemos sob os destroços do regime escravocrata que foi mais um capítulo da nossa história de "absurdos gloriosos"?
Muita coisa melhorou até hoje se considerarmos que, há algumas décadas, uma pessoa negra não poderia sequer sentar-se no mesmo branco no qual estava um "branco" (na terra dos Bush) e mulheres eram consideradas como propriedade de seus maridos em sociedades nitidamente patriarcais; isso sem contar a vergonhosa era hitleriana. Todavia, parece que o objetivo da luta de Martin Luther King continua a ser um "sonho" distante.
A levada deste "acidente literário" não é induzir ao (coitado do) leitor à polêmica barata, mas à reflexão sobre a nossa sociedade, em aspecto geral. Boa parte das pessoas que vivem em periferias vivem em periferias são negras... coincidência ou não, os ancestrais delas foram escravos. Ou seja, se há disparidades (socioeconômicas e culturais) entre negros e não-negros, esta é fruto de heranças históricas que não foram solucionadas. Falando em desigualdade social, aí vai um lembrete para aqueles que acham que os problemas da nossa sociedade são causados pelos "pobres": a partir do momento em que determinado grupo social é privado de direitos básicos a qualquer pessoa, "cagadas" e a existência diferenças sociais assombrosas são questão de tempo.
Mais pitacos: é, no mínimo, lamentável o fato de que alguns cientistas insanos tentaram usar argumentos (e, de quebra, "criaram" teorias) para tentar o absurdo de provar a inferioridade dos negros em relação aos brancos - recentemente, um vencedor de Prêmio Nobel tentou esta "proeza" -... e falácias desse tipo alimentam pseudo-ideologias que pregam a supremacia de uma determinada ração sobre outras ("viagens" como essa já serviram de argumento para a 2ª Guerra).
Para não correr o risco de ser (ainda mais) repetitivo, este conjunto de "brisas" será encerrado com uma frase de Bob Marley: "Enquanto a cor da pele for mais importante do que a cor da pele for mais importante do que a luz dos olhos haverá guerra". Pensem nisso, hermanos.

sábado, 15 de novembro de 2008

Festa de 2ª

Como todos ficaram sabendo por meio de nossa crítica esportiva (ou melhor, futebolística mesmo), o Corinthians, time do manto sagrado do Tatuapé, sagrou-se, na última semana, campeão brasileiro... da série B (popular 2ª divisão), após derrotar o Criciúma por 2 a 0.
Desde então, o clima no Parque São Jorge é de alegria que chega a fazer qualquer um transcender. Este júbilo é tão intenso que, inclusive, no próximo dia 22 irá rolar uma festa de arromba, com direito a micareta, open bar e o que vier.
Agora, tentemos ver o outro lado da moeda: a comemoração foi extremamente válida, como desabafo, mas há limites. Não desmerecendo os outros 19 clubes que participaram da série B, mas o Corinthians fez, simplesmente, seu dever de casa ao ser campeão - principalmente pelos investimentos feitos no elenco, ao partir do princípio de que o orçamento corintiano era, em média, 10 vezes maior do que o dos outros times -... a vaga, esta sim, era obrigação moral tê-la conseguido.
Pero (meu portunhol é pífio) boa parte da imprensa futebolística tratou - e ainda trata - o título como o "acontecimento do ano", como se tivesse sido mais importante do que, por exemplo, a eleição de Barack Obama... e, coincidência ou não, os índices de audiência vão de vento em popa, obrigado.
Mais alguns pitacos: há muita coisa a ser melhorada no Corinthians - não é só dentro das quatro linhas -, se o time paulistano quiser obter bons resultados em 2009... além disso, como já disseram (ou cantaram, como você preferir) os caras do Los Hermanos, "todo carnaval tem seu fim".
Ponderação não faz mal a ninguém, não é? Uma coisa é tirar um piano das costas; outra coisa é festejar por algo que era para ter sido obrigatório... isso lembra o clássico fato do garoto que ganha algum presente dos pais por ter sido aprovado em mais um ano letivo.

Tentativa de chegar ao ponto G... G20

O título deste pseudo-texto poderia ser, perfeitamente, uma frase dita pelo "Companheiro Lula 9 dedos", mas é somente uma frase feita por quem está de ressaca (espero não fazer nenhuma declaração um tanto vexatória em virtude do meu estado, digamos, torpe...), a respeito da reunião do G20, uma espécie de G8 com - como a própria sigla sugere - muitos mais países... que, juntos, representam "apenas" 85% da economia mundial.

Hoje, em Washington, a capital do mundo ocidental e consumista "pra c..." (atualmente, por causa desta crise q deixou até a galera de Cuba desesperada, nem tanto...), os chefes dos 20 países-membros chegaram (?) à seguinte conclusão: as relações econômicas TÊM de ser mais transparentes e que suas conseqüências resultem em maior integridade do sistema econômico... será que os nossos "amigos" que cuidam da volatilidade da economia mundial concordaram com esta resolução?

De quebra, o presidente francês Nicolas Sarkozy disse que os "Excelentíssimos presidentes" dos 20 países irão reunir-se em abril de 2009, para elaborar uma espécie de "reunião de prestação de contas". Este encontro para analisar a aplicação das medidas estabelecidas e para uma partidinha de pôquer (é claro!) será, provavelmente, na terra da Rainha Elizabeth ("God save the queen", mas na versão dos Sex Pistols), dos Beatles e do Mr. Bean (seria ele o anfitrião deste bate-papo global?), que presidirá, temporariamente, este "clubinho". Atualmente, o Brasil é (sério?) o líder da "bagaça".

Ainda vale a pena citar que outra conclusão à qual os líderes das 20 nações chegaram foi a de que os países em desenvolvimento (por que não dizem 3º mundo de uma vez?... estes eufemismos "enchem o saco") têm de ser mais representativos tanto no FMI - as Casas Bahia dos países em desenvolvimento (sic) - como no Bird, o Banco Mundial.

Esperemos sentados pela aplicação de tais resoluções...

sábado, 8 de novembro de 2008

Obamania: esperança ou euforia?

Na última semana, todos soubemos, depois de cobertura monstruosa da mídia, processo de votação que deixaria até Chuck Norris confuso e de alguns soldados americanos terem torturado uns prisioneiros iraquianos em Abu Ghraib, quem será o cara que decidirá o rumo de nossas vidas nos próximos quatro anos: senhoras e senhores, o presidente dos Estados Unidos da América "F...dona" do Norte será Barack Obama!

Com o slogan "CHANGE - we need" (que no idioma do Manoel e da Maria quer dizer "Mudança - nós precisamos"), o democrata desbancou o republicano e ex-combatente no Vietnã John McCain ("camarada" partidário do dublê de presidente George Walker - agora descobrimos o que queria dizer o W. - Bush) em votação histórica, na qual praticamente a Fiel Torcida (força de expressão, "mano") foi às urnas - para quem não sabe, a votação por lá é facultativa, ou seja, vota quem quiser... ao contrário do que ocorre num lugarzinho onde há palmeiras nas quais sabiás cantam e a galera canta "Eu nunca vou te abandonar".

Pois é, seguramente haverá mudanças - para melhor -, por motivos que é melhor serem deixados subentendidos... mas até em que ponto elas, de fato, ocorrerão? Ponderemos: o cara é o primeiro presidente negro da história da América (fato este que tem de ser comemorado por, pelo menos , um ano), demonstrou ser ético e humano - especialmente quando foi visitar a sua avó moribunda... se foi jogada política ou não, poucos saberão dizer; mas soou muito bem para muita gente -, é a "encarnação" do novo (politicamente falando) que muitos red necks queriam, contudo, não custa lembrar que ele está vinculado ao partido democrata (o mesmo partido de Bill Clinton - talvez você se lembre do caso Monica Chup... digo, Lewinski - e de Al Gore, o mesmo cara que levou um Oscar por um documentário do tipo "Save the Earth!", mas gasta energia elétrica homericamente em sua casa). Talvez não haja mudanças tão drásticas assim.

Agora me veio à mente um comentário do candidato republicano McCain sobre Obama: o "tio" disse algo como "Obama tem pensamentos socialistas", o que equivale a chamar alguém de fdp na América (aposto que teve barbudo na ilhazinha que fica a 90 milhas de New York City vibrando com esta declaração)... peço desculpas caso estiver sendo repetitivo, pedante e chato "pra p...", mas haverá mudanças seguramente boas, mas não tão intensas assim. Basta citar que, em seu primeiro discurso após preparar as malas para a Casa Branca, Obama disse que o desenvolvimento de energia nuclear no Irã não é legal e tem de ser interrompido... acho que já disseram isso antes.

Mas, contudo, todavia, entretanto (ou qualquer porcaria de advérbio de contratiedade que existir), a Obamania chegou a proporções que levariam ao Faustão dizer "Ô loco, meu!". Kele Okereke, vocal/guitarra do Bloc Party (aquela banda inglesa que tem sons muito loucos, mas que fez a "cagada" do ano no último VMB), apareceu em alguns shows com camisetas que tinham o rosto do Obama estampado; no Quênia, onde moram alguns parentes do futuro presidente, haverá feriado em comemoração à eleição do cara; alguns geeks fizeram versão do Super Mario com o democrata como herói e lutando, inclusive, com Sarah "Miss Alasca" Palin (vice na chapa de McCain)... mas nenhuma superou a pérola dita pelo líder da KKK, aquele movimento de anti-semitas xaropetas... o cara somente disse que Obama é meio negro (ou mulato mesmo), pois foi criado por sua mãe, de origem "branca"... sem comentários.

Ainda me esqueci destas: Lil' Bush ainda disse que "o sonho virou realidade" (será que foi alguma alusão a Luther King? e o que ele diria sobre isso tudo?); e Berlusconi (premiê italiano, manda-chuva da Milan e falastrão nas horas vagas) disse que Obama é "jovem, belo e bronzeado" (ouvi bem? bronzeado?) Pegou muito mal para o primeiro-ministro da terra da bota.

Então, o que fazer e o que esperar? Por coisas (bem melhores) em relação à gestão ainda (falta pouco!) vigente... mas não é preciso entrar na onda da euforia que se pode ver por aí.

Introdução desnecessária

Não era exatamente desta maneira que pretendia iniciar este blog, mas é a que me parece menos tosca (vejam só o nível deste pseudo-escritor... se você tiver o mínimo de bom-senso, sua leitura se encerrará neste ponto).

Bueno, este blog será somente mais um no meio de alguns porrilhões de diários eletrônicos (ou tentativa de relatos cotidianos mesmo) que caíram em algum ponto da rede global, mas tentarei deixá-lo o mais próximo que eu puder do que eu penso (estou me esforçando arduamente para receber o "Prêmio Gadernal 2008").

Qual será a "levada" dele? Ainda não sei exatamente. De tanto alguns amigos me dizerem "Você TEM de criar um blog!" e "Por que você não cria um? Você leva jeito, garoto." (os diálogos não eram bem assim... no último caso, talvez me disseram isso por eu ter cara de nerd metido a cult e descolado) , decidi (re) começar a escrever... Tentarei ficar o mais longe que eu puder da caverna platônica (como se isso importasse). Além disso, tentarei falar sobre uma porrada de coisas (a parada é tosca ao ponto de não ter tema definido)... os assuntos, em meio à confusão mental, serão extremamente variados... política, futebol, música, sua mãe (brincadeira...). Confesso que uma das influências será o blog "Instante posterior" do "Sir" Bruno Medina, ex-tecladista do Los Hermanos.

Para você, que ignorou a recomendação inicial e seguiu lendo este "texto" (dedico as "aspas" à galera da minha sala de Jornalismo... eles entenderão o porquê), boa leitura! A parada não é de primeiro mundo - óbvio... estamos no Brasil, né?! -, mas é uma tentativa de fazer algo legal. Blaseísmos e tosquices à parte, "here we go!".
NOTA: as postagens dependerão do coeficiente tempo x preguiça (ao quadrado) dividido pela criatividade. Já adianto que não tenho tempo para p... nenhuma, sou extremamente preguiçoso (para postar textos) e tenho picos de criatividade. Portanto, a frequência de postagens será tão irregular quanto o asfalto das ruas de São Paulo. Ah, e se quiser elogiar algum texto (fato seguramente raro), simplesmente comentar e, até mesmo, detonar este blog, fique à vontade. Democracia é isso, não é mesmo? Hasta la vista, babe!